Municípios
[expand title=”Alvarães”]
O município de Alvarães, distante cerca de 531 quilômetros de Manaus, tem sua história ligada diretamente à Tefé, município do qual se emancipou em 1981. O setor primário é o de maior relevância para a economia do município.
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[expand title=”Amaturá”]
Amaturá fica distante cerca de 907 km da capital Manaus. A cidade possui atrações turísticas como prédio históricos, além do Colégio São Cristóvão, antigo Seminarista. No desenvolvimento do turismo, o município possui hotéis e restaurantes simples, com práticos típicos da região do Alto Solimões. O Pôr do Sol, apreciado nos fins de tarde, na Praça São Cristóvão. É um ótimo local para levar a família e passear.
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[expand title=”Anamã”]
Anamã fica a 161 km de Manaus e possui áreas próprias para banho e lagos como o de Membeca e Patuá que são excelentes para a pesca esportiva. O município foi criado por seringueiros e aventureiros em busca de terras férteis e de seringais. A cidade tem pouco mais de dez mil habitantes e conta atualmente com 22 comunidades.
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[expand title=”Anori”]
Distante de Manaus a 234 quilômetros, Anori tem sua história ligada ao seu vizinho, o município de Codajás. Seu nome vem da palavra indígena em Nheengatu “Uanuri” ou “Wanury” regionalmente conhecida como “Ánory”, que significa “Tracajá macho”, uma espécie de quelônio dulcícola de tom negro azulado com manchas amarelas, facilmente encontrada na região. Anori vem ganhando destaque pela produção de açaí. Anori é destino também já conhecido pela “Festa da Cidade” que acontece todos os anos e também pela celebração em torno da laranja.
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[expand title=”Apuí”]
O município de Apuí está localizado ao sul do Amazonas, cerca de 1.097 km. A região possui duas reservas: Parque Estadual Sucunduri e Parque Estadual Guariba. A cidade está próxima da rodovia Transamazônica. O município de Apuí em suas riquezas na área do turismo que ainda não foi devidamente explorado. Apuí conta hoje com uma pequena rede de hotéis e pensões, são oito hotéis e duas pensões, que acomodam todos os turistas no ano inteiro, em busca de aventura ou negócios na área de pecuária, agricultura, extrativismo florestal e mineral.
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[expand title=”Atalaia do Norte”]
Na região conhecida como Vale do Javari está localizada a cidade de Atalaia do Norte, que fica a 1.136 km de Manaus. Os primeiros habitantes da cidade foram os índios Mangeronas, Ticunas e Marubos. Remanescentes das duas últimas etnias ainda vivem no referido território.
O município é conhecido por sediar a maior reserva de índios isolados do mundo e pelos hotéis de selva que permitem a vivencia real da Amazônia.
Umas das características marcantes de Atalaia do Norte, é que ao caminhar pela cidade é possível encontrar indígenas com vestimentas e adornos típicos de suas etnias, ou até mesmo porretes, arco e flechas, que representam suas armas.
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[expand title=”Autazes”]
O município de Autazes, localizado a 110 km da capital, foi uma das cidades mais privilegiadas por possuir diversos rios que cortam seus arredores, e mais de cem lagos, todos propícios à pesca e ao pouso de hidroaviões. Na região, há registros de sítios arquelógicos no lago Sampaio, na fazenda Vista Alegre e no igarapé do Japiim. Locais de visitas dos turistas. Também é possível ver as mais de 14 áreas indígenas Mura, localizadas, principalmente, na parte Norte do município, na região do rio Mutuca. A cidade de Autazes é muito famosa pela produção de leite de gado, e todos os anos a comunidade se reúne para celebrar o laticínio produzido naquela região.
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[expand title=”Barcelos”]
Barcelos é um município do interior do Amazonas, distante 405 km de Manaus, situado na margem direita do Rio Negro. A cidade destaca-se pelo ecoturismo e é dos principais destinos para pesca esportiva no país. O peixe Tucunaré-Açu é o peixe mais cobiçado da região por que chega a pesar até 12 kg. A temporada de pesca esportiva é entre os meses de setembro e fevereiro do ano seguinte.
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[expand title=”Barreirinha”]
A cidade de Barreirinha, distante de Manaus a 314 km, ganhou notoriedade por meio de seu filho ilustre, o poeta Thiago de Mello, que foi preso durante a ditadura e exilado no Chile. O município destaca-se pela produção agropecuárias e pela agricultura. Os balneários são boas opções para se fazer o turismo em Barreirinha, banhada pelo rio Andirá, de águas esverdeadas que banham as lindas praias de areia alva, durante a vazante.
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[expand title=”Benjamin Constant”]
Benjamin Constant, distante de Manaus a 1.119 km, é uma das cidades da fronteira e seria o ponto final da Transamazônica, porém o trecho que ligaria Lábrea até Benjamin ainda não foi concluído. Lá, é possível ver a história do povo ticuna contada no museu, localizado no centro da cidade. Há muitos objetos, obras artísticas, fotografias e informações sobre os povos indígenas da região, dos quais os ticunas são definitivamente os mais proeminentes. Há também detalhes sobre os diferentes rituais realizados pela etnia, principalmente o da “Moça Nova”, que ocorre sempre que uma jovem chega à puberdade, e simboliza o renascimento da mesma como mulher
A cidade é muito festiva! Algumas das atrações são: carnaval de rua, festa de São Francisco, novenário com arraial, festa da padroeira do município, festival Folclórico Benjaminense e dia de São Francisco.
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[expand title=”Beruri”]
Beruri, localiza-se a 173 km de Manaus, e é ligada historicamente à Manacapuru, cujas origens retornam à 1786, quando foi fundada a atual cidade deste nome numa preexistente aldeia de índios Muras. Em 1894, Manaus desmembrou-se e formou o município de Manacapuru, que recebeu sua autonomia no mesmo ano. No ano de 1938, o povoado de Beruri passa a ser considerado uma zona distrital de Manacapuru. Em 1939, após perder grande parte de seu território para o município de Manaus, Manacapuru fica limitado apenas a dois distritos.
O município é o maior produtor de pupunha do Amazona, sua produção é toda consumida na capital. E também tem um polo de fabricas como, a serraria, estaleiro, móveis de madeira, olaria e gelo.
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[expand title=”Boa Vista do Ramos”]
A cidade de Boa Vista do Ramos está localizada a 271 km de Manaus e é a principal produtora de mel e seus derivados do Amazonas. A cidade possui inúmeros atrativos naturais. Balneários e restaurante com comidas regionais são visitados nos fins de semana. Durante o ano, varias celebrações movimentam a cidade: Festival Folclórico com danças típicas do mês de junho, festas religiosas. Outros eventos que movimentam a pacata Boa Vista do Ramos estão ligados a criação dos peixes jaraqui e tucunaré.
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[expand title=”Boca do Acre”]
A cidade de Boca do Acre, distante a 1.030 km de Manaus, destaca-se pelos vários recortes dos cursos d’água em sua sede, que encantam moradores e visitantes, e pela fortaleza no setor primário, sendo a região com o maior número de cabeça de gados do estado. Dona de uma flora riquíssima, onde facilmente se encontram a seringueira (hévea brasiliensis), e a castanha (bertholettia excelsa).
Banhada por dois importantes rios o rio Acre e o rio Purus, inclusive, a origem do nome vem do fato de que a cidade se localiza na foz do rio Acre, no rio Purus. E por se encontrar em meio a selva amazônica, a sua fauna é também muito importante, onde sobressai peixe de várias espécies como pirarucu, tambaqui, etc., e animais silvestres, como: onças, caititus, queixadas e outros.
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[expand title=”Borba”]
Borba é um município do interior do Amazonas, distante 210 km de Manaus, pertencente a microrregião do Madeira. A cidade é conhecida por ser um dos destinos de turismo religioso mais procurados no Amazonas. No mês de junho é realizada a tradicional festa de Santo Antônio, padroeiro do município. Fora do circuito religioso, as atrações são o complexo do balneário do Lira e os balneários do Puxurizal e Mapiá.
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[expand title=”Caapiranga”]
O município de Caapiranga, localizado a 134 km de Manaus, é considerado um dos maiores produtores de cará do Estado. O Cará é um alimento considerado energético, e também se destaca como fonte de vitaminas do complexo B. Existem vários tipos, mas em Caapiranga dois deles são bastante apreciados, seja na forma de alimento ou por meio de festival folclórico que atrai centenas de turistas no mês de setembro.
Trata-se do cará branco e do cará roxo que se apresentam no “Caródromo”, numa disputa acirrada em busca do título do melhor produto da região.
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[expand title=”Canutama”]
Canutama, distante de Manaus a 638 km, é uma das cidades mais antigas do Amazonas, pois seu povoamento começou com início das explorações e expedições no rio Purus. Este, um dos grandes afluentes do rio Amazonas, começou a ser explorado no início da segunda metade do século XIX, tendo como pioneiros alguns coletores de drogas do sertão, muitos deles nordestinos.
No turismo e na cultura, o maior marco ocorre durante os Festejos de São João Batista, padroeiro da cidade, que acontece no mês de junho. Durante um período de quase um mês, a cidade realiza a festa, que também atrai turistas vindos de Manaus, Porto Velho, Rio Branco e outras cidades próximas.
Outro ponto do turismo em Canutama está erguida uma imagem de aproximadamente uns 4 metros de altura, uma réplica em tamanho menor do Cristo Redentor.
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[expand title=”Carauari”]
No passado, Carauari, distante de Manaus a 788 km, era um entreposto usado por seringueiros que trabalhavam no conhecido Vale do Juruá.
Com mais de 28 mil habitantes, o município possui reservas de gás natural e petróleo. Carauari também é referência em reflorestamento com árvores frutíferas e um grande potencial para o ecoturismo.
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[expand title=”Careiro”]
Bem pertinho de Manaus, a 102 km está o município do Careiro. Além de suas belezas naturais, tem como destaque o cultivo do cupuaçu e, com o objetivo de fomentar o turismo e a economia na região. Principais Pontos Turísticos de Careiro Castanho: Lago do Rei, Lago do Mamori e Porto de Araçá. O fomento do turismo e a economia na região é muito grande, a cidade anualmente sedia a ‘Agropec’ Feira Agropecuária e de Agronegócios.
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[expand title=”Careiro da Várzea”]
Pertinho de Manaus, distante a 23 km, está localizada a cidade de Careiro da Várzea. Uma cidade calma e rica em belezas naturais. Na ilha do Careiro, onde fica a sede do município, encontra-se também o Lago do Rei, de águas mansas e com vitórias-régias.
A cidade destaca-se com as festividades religiosas, principalmente a que se realiza à Nossa Senhora da Conceição, e pela celebração em torno do laticínio no Festival do Leite, e também no Festival do Repolho.
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[expand title=”Coari”]
Na calha do rio Solimões está localizado a cidade de Coari, entre os lagos de Mamiá e o de Coari. Como a grande maioria das cidade do Amazonas, sua história é uma miscigenação dos índios Catuxy, Jumas, Purus, Solimões, Uaupés e muitos outros. No turismo de evento, Coari é conhecida pela sua produção de banana, hoje se destaca por produzir petróleo e gás natural. Coari também tem um Festival Folclórico forte, que movimenta a cidade nos meses que antecedem a festa junina. As noitadas agitam as escolas e a cidade em geral.
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[expand title=”Codajás”]
Com 240 km de Manaus, podemos encontrar a cidade de Codajás, que celebra todos os anos a safra do açaí. Nem só de eventos vive o município, nos tempos da seca, grandes praias ao longo do rio Solimões, que constituem belezas capazes de atrair o visitante.
As festas que mais se destacam na cidade são as festividades religiosas e culturais. No período dos festejos juninos, há apresentação de grupos folclóricos, como boi-bumbá, quadrilha, dança dos nativos, danças pop e hip-hop.
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[expand title=”Eirunepé”]
Distante de Manaus a 1.159 km, a cidade de Eirunepé fica situada a margem do rio Juruá, o rio mais sinuoso do mundo que apresenta, por essa sua propriedade aspectos interessantes capazes de prender a atenção dos visitantes. Além disso, o município possui ilhas, igarapés, lagos e paranás que oferecem belas paisagens. Além da festa que comemora o aniversário da cidade, Eirunepé também realizada vários eventos ligados ao turismo religioso como, a celebração da Festa de Nossa Senhora de Fátima e do Padroeiro São Francisco de Assis.
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[expand title=”Envira”]
Envira, distante de Manaus a 1.206 km, está no sudoeste do Estado e sua história está enraizada no século passado, pois o povoamento da região se deu no início do século XIX, com a chegada de nordestinos. O desenvolvimento do município ocorreu durante um grande período dado pelo Ciclo da Borracha. E, atualmente, destaca-se principalmente pelo turismo, existindo diversos atrativos, como praias, ilhas, igarapés e lagos, que formam a geografia municipal. Registram-se eventos culturais e tradicionais, como a festa do aniversário do município, festejos a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, a São Francisco de Assis, Boi-bumbá e as danças típicas dos festejos.
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[expand title=”Fonte Boa”]
O município, a 677 km da capital Manaus, tem uma programação vasta para o Turismo de Eventos, uma das principais atrações turísticas da cidade é a Festa do Pirarucu, quando se comemora a pesca anual do peixe, reunindo todas as comunidades da região. A comemoração dá-se início no último dia do mês de novembro, e vai até o dia 3 de dezembro. Neste mesmo período, temos também em Fonte Boa os festejos da padroeira da cidade Nossa Senhora de Guadalupe, que termina no dia 12 de dezembro. Outra festividade da cidade acontece no mês de julho, o festival folclórico com apresentações de quadrilhas, dança do barqueiro, dança cigana, dança do gambá, dança nordestina (cangaço) e várias outras danças regionais. O destaque maior do festival é a disputa entre os bois-bumbás Tira-Prosa e Corajoso, sendo esta a principal atração da festa, com visitantes de toda a região do alto e médio Solimões, além de turistas do Peru e Colômbia.
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[expand title=”Guajará”]
A cidade amazonense fica localizada a 1.485 km de Manaus. O povoado de Guajará é resultante da antiga invasão do seringal do mesmo nome que pertencia à família Badarane e ocupava as extensões de terra do atual município, e foi elevado à condição de Vila, em 1979. Oito anos mais tarde, é criado o município de Guajará por força do Decreto-Lei nº 1.831. O primeiro prefeito do município foi eleito nas eleições municipais de 1988, assim como os nove vereadores da Câmara municipal do município.
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[expand title=”Humaitá”]
Distante de Manaus a 698 km, Humaitá está localizada às margens do rio Madeira, a cidade tem um clima quente, com um povo muito hospitaleiro. A história da cidade de Humaitá teve início com a fundação da Missão de São Francisco, fundada pelos jesuítas no Rio Preto, afluente do Rio Madeira. Um dos primeiros colonizadores daquela região foi o comerciante José Francisco Monteiro, que chegou a Humaitá em busca de riquezas, tendo o interesse em habitá-la definitivamente. A cidade é coberta pela Floresta Amazônica.
Ela possui uma exuberante riqueza em espécies vegetais e animais. Humaitá possui algumas praias como: Praia de São Miguel e Praia do Paraíso, ambas localizadas no rio Madeira. Outro ponto turístico da região é a Praia do Ipixuna, localizada a 45km do rio Ipixuna.
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[expand title=”Ipixuna”]
Ipixuna fica localizado a 1.363 km de Manaus. O espetáculo da natureza pode ser contemplado na principal praça da cidade, o lugar mais frequentado do município do sudoeste amazonense, e lá é palco das principais festas realizadas naquela cidade.
Mas para quem gosta de lugares bucólicos a pedida pode ser o Morro dos Macacos ou Praia da Várzea, que são facilmente acessadas com veículos ou, simplesmente a pé de carro, moto ou a pé.
O cultivo de coco, abacaxi, abacate, laranja, milho, cana-de-açúcar, extração de madeira e borracha fazem a economia da cidade girar. Mas a grande atividade de Ipixuna é pecuária, sendo representada por bovinos suínos, com produção de carne e leite destinada ao consumo local.
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[expand title=”Iranduba”]
Pertinho de Manaus, distante a 23 km, está localizada Iranduba. A cidade tem vários sítios arqueológico e fica situada entre dois rios importantes da bacia hidrográfica Amazônica: Rio Negro e Solimões. Na margem do Rio Negro, pode-se desfrutar de praias, cachoeiras e florestas em abundância com igapós; ao longo do rio Solimões o município possui áreas de várzea com atividades agrícolas, pesqueiras e de contemplação. Iranduba abriga dois dos principais polos de produção de artesanato do Estado do Amazonas, produzidas pelas comunidades dos lagos Janauari e Acajatuba. Ainda tem vários flutuantes onde diversos artesãos expõem seus trabalhos, entre eles, peças entalhadas em madeira e acessórios.
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[expand title=”Itacoatiara”]
Itacoatiara é um município localizado na Região Metropolitana de Manaus. A cidade é conhecida como Cidade da Pedra Pintada (itá: pedra; e coatiara: pintado/escrito), que deu origem ao nome atual do município. O turismo é voltado para o ecoturismo, além disso acontece na cidade o Festival da Canção de Itacoatiara, o Fecani, que é o maior festival de música da região Norte do Brasil.
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[expand title=”Itamarati”]
Uma pacata cidade do Amazonas. Assim é definida a cidade, distante de Manaus a 983 km. A cidade tem várias casas que mais parecem aquarelas com suas paredes multicoloridas.
Itamarati está situada no rio Juruá, e possui uma cultura muito forte, ligada ao boi bumbá. Sua gastronomia é baseada em peixes amazônicos e frutas facilmente encontradas no estado.
A história do município se prende a de Carauari, cujas origens remontam à Tefé. Este último chegou a constituir município com área de 500.000 km2 em meados do séc. XIX. Posteriormente, vieram se processando vários desmembramentos de território, dando origens a municípios autônomos.
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[expand title=”Itapiranga”]
Itapiranga é um município na Região Metropolitana de Manaus. O nome da cidade é um termo de origem indígena que significa “pedra vermelha”. Itapiranga é conhecida pelo turismo religioso, porque segundo fiéis católicos, houve na cidade aparições de Nossa Senhora do Rosário e da Paz, em 2 de maio de 1994, ao confidente Edson Glauber e a mãe Maria do Carmo.
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[expand title=”Japurá”]
Japurá está sediada a 952 km da capital Manaus. Sua maior fonte de renda é a agricultura e pesca. A cidade tem muito a oferecer em se tratando de ecoturismo em seus límpidos rios e florestas. Os principais acidentes geográficos são os rios Japurá, Puruê, Apaporis, Acanauí e o Paraná, onde são desenvolvidos o turismo, principalmente os ligados também ao de aventuras pela facilidade de contato com a Floresta Amazônica.
Japurá foi habitada por numerosa tribo de índios, estando, hoje, quase deserto. Em 1864, o presidente da Província Amazonas, Adolpho Barros, dizia que, à vista do que tinha sido, Japurá estava lamentavelmente despovoado. Da foz deste rio à boca do Apapóris existiam 12 choupanas com 70 índios, entre eles muitos Miranhas. Não se via mais um Passé ou Xomana, só algumas relíquias das nações Jury e Cueretu. Os Macus vagavam entre o Japurá e o Negro.
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[expand title=”Juruá”]
Conhecida como “Princesinha do Juruá”, a cidade homônima “Juruá” fica a 712 km de Manaus. Foi habitada pelos índios Meneruás, Maranás, Canamaris, Catuquinas, Catauixis e outros.
Seu nome derivou-se do rio de igual nome, que corta o município de um extremo a outro na direção Sul-Norte. O vocábulo Juruá vem de Iuruá que significa em guarani “rio de boca larga”.
A cidade possui praias no mesmo rio, proporciona várias áreas de lazer em suas praias de areia branca. Como todas as cidade do Amazonas, a maior festa da cidade é religiosa, as comemorações em torno de Nossa Senhora de Fátima é a maior expressão no calendário cultural do município, comemorado em 13 de maio. E também a Festa da Soltura de Quelônios na primeira quinzena de agosto
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[expand title=”Jutaí”]
Jutaí, a terra da fartura de recursos naturais. O município com cerca de 16 mil habitantes, está a 954 km de distância da capital. Longe de ser uma das cidades mais conhecidas do estado, Jutaí passou a ter projeção regional por conta da “Festival da Sardinha”, realizado anualmente.
O município é um dos mais recentes criados. Em 1955, Jutaí era desmembrada de Fonte Boa (município vizinho), de acordo com a lei estadual nº 96 daquele ano.
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[expand title=”Lábrea”]
A “Cidade do Sol”, assim é conhecida a pequena Lábrea, distante de Manaus a 865 km. A cidade de Lábrea está localizada no rio Purus, entre Canutama e Pauini. O acesso ao município se dá através de três modalidades de transporte: rodoviário, fluvial ou aéreo. A cidade celebra a chegada do verão com a “Festa do Sol”. Em Lábrea, pode-se observar monumentos como a Catedral de Nossa Senhora de Nazaré.
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[expand title=”Manacapuru”]
“Princesinha do Solimões”, assim é chamada a cidade de Manacapuru, distante de Manaus a 84 km, e é um dos destinos mais procurados do Amazonas pelo seu ecossistema, onde o ecoturismo é desenvolvido. A cidade possui hotéis de selva, praias, seus enormes lagos e inúmeros igarapés das proximidades. Manacapuru sedia o maior Festival de Cirandas, evento folclórico que ganha o Parque do Ingá anualmente, com a disputa entre “Flor Matizada”, “Guerreiros Mura” e “Tradicional”.
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[expand title=”Manaquiri”]
No Amazonas, está a principal produtora de batata doce do Norte do Brasil, a cidade de Manaquiri. Esta possui todas as características de interior do Amazonas, principalmente na composição da orla, com a chegada e partida de barcos regionais no terminal hidroviário.
Sua principal economia giram em torno dos produtores rurais, em especial agricultores familiares, que cuidam de suas plantações e as passam por gerações. O que levou o município a criar a Feira Manaquiriense de Produção Rural (Femapre)
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[expand title=”Manaus”]
Uma selva de pedras em meio a Floresta Amazônica. Manaus é capital do Estado do Amazonas, e a principal porta de entrada para os aventureiros que desejam desbravar a maior mata tropical do mudo. A cidade possui um cardápio gastronômico de sabor inigualável. O município tem uma fauna e flora diversificada e com uma gama de espécies raras. Remota dos tempos áureos da borracha, a capital possui construções importantes, como: o majestoso Teatro Amazonas e o imponente Mercado Municipal Adolpho Lisboa. A capital amazonense possui a força motriz econômica do estado, o Polo Industrial de Manaus (PIM), que gera milhares de empregos no estado.
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[expand title=”Manicoré”]
Uma terra fértil para o cultivo da melancia fez de Manicoré (distante de Manaus a 391 km) ficar conhecida como “Terra da Melancia”, e passou a ser uma das principais fontes de renda da população. O município possui um grande potencial extrativista baseado na borracha e na castanha. A cidade possui vários atrativos turísticos, entre eles o balneário do Atininga e as cachoeiras do Rio Manicoré. Sendo conhecida, também, pela pesca esportiva do tucunaré.
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[expand title=”Maraã”]
Maraã está localizada a 634 km de Manaus, e é conhecida como “Princesinha Japurá”, e se destaca pela realização do Festival dos Botos de Maraã, que acontece sempre no final do mês de Julho, levando para o remanso os Botos Tucuxi e Vermelho, mais não é o festival dos botos que engrandece a nossa cultura, mais também a festa da padroeira Nossa Senhora da Conceição, o Aniversário da Cidade, as Festas Juninas e muito mais.
O município se destaca pela suas belas praias que surgem com a chegada do verão e a seca dos rios, os moradores e visitantes lotam as praias para se refrescar e aproveitar o sol nos domingos.
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[expand title=”Maués”]
O município de Maués, distante cerca de 270 km da capital, tem acesso aéreo e fluvial. A cidade é repleta de belezas naturais: praias, lagos, cachoeiras, sítios arqueológicos, trilhas. Além disso, no município há reservas indígenas, observação de botos e pesca esportiva. Maués é a maior produtora individual do guaraná e por isso recebeu o carinhoso apelido de “Terra do Guaraná”.
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[expand title=”Nhamundá”]
A ilha da cidade de Nhamundá está localizada a 302 km da capital. Conhecida popularmente como “Terra das Ykamiabas”, a serena Nhamundá apresenta toda sua exuberância nas belezas naturais por todo o percurso da viagem. O turismo de eventos esportivos está representado através da principal festa da cidade, onde comemora-se a Pesca do Tucunaré, uma tradição que atrai turistas de diversas áreas do Amazonas e do mundo. Durante o evento acontecem algumas competições: a escolha da Garota Tucunaré, a corrida de rabetas e a pesca do maior Tucunaré da região, ponto alto do evento.
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[expand title=”Nova Olinda do Norte”]
Afastada de Manaus a 134 km, a cidade de Nova Olinda do Norte tem um potencial turístico/econômico ligado a agricultura, pecuária e ao extrativismo. O município é um dos poucos que possui fontes de petróleo, ainda pouco exploradas.
Em Nova Olinda do Norte, a cultura do boi bumbá é a paixão do povo novolindense, pois muitos viajam para prestigiar ao espetáculo embaladas na beleza e no imaginário das lendas, contos e mistérios, envolvendo rios e florestas.
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[expand title=”Novo Airão”]
O município de Novo Airão, distante a 180 km de Manaus, é hoje um destino facilmente alcançável em virtude da localização estratégica. Novo Airão impressiona por localizar-se dentro de uma Reserva de Desenvolvimento Sustentável e próximo a dois dos principais Parques Nacionais da Amazônia: o Nacional do Jaú e o Nacional de Anavilhanas. Para quem gosta de contato direto com a natureza, Novo Airão oferece grandes momentos, desde a observação dos pássaros; e passeio pelos rios entrecortados pelas imensidão florestal da Amazônia e nos mergulhos com os botos.
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[expand title=”Novo Aripuanã”]
O rio Madeira é a principal via de acesso para o município de Novo Aripuanã, localizado a 227 km de Manaus. E é constituído de território desmembrado de Borba e Manicoré, por isso está sua história ligada estreitamente a desses municípios.
Com vários pontos e produtos culturais, Novo Aripuanã possui características típicas de cidades de interior do Amazonas como, um encontro das águas, Praça de Alimentação, pôr do sol, banho do Aracu (Estrada NAP 01), Igreja Nossa Senhora da Conceição, e Orla da cidade.
Festas importantes acontecem em Novo Aripuanã, como: festa da padroeira (Nossa Senhora da Conceição), aniversário do município, FESTLENDAS – um grandioso festival de Lendas Amazônicas -, campeonatos de futebol de campo e futsal, rios, lagos, pesca turística e praias de areia branca.
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[expand title=”Parintins”]
O município de Parintins, popularmente conhecido como “Ilha Tupinambarana”, está distante cerca de 369 quilômetros da capital Manaus e sedia o maior evento folclórico a céu aberto do mundo: o Festival de Parintins.
Além da disputa de Garantido e Caprichoso, realizada no último final de semana de junho, a cidade encanta pelos paraísos em meio à floresta. Balneários localizados a beira de lagos fazem a diversão dos moradores e visitantes. Lá também, encontra-se a Serra da Valéria, próxima do Rio Amazonas, que fascina pelo seu ar de mistério quando encoberta por nuvens.
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[expand title=”Pauini”]
A cidade de Pauini localizada na região do Alto Purus, distante a 925 km de Manaus, sua geografia, está dividido em duas partes: cidade alta e cidade baixa. Para ter acesso a parte da alta do município, existe uma longa escada, com 186 degraus.
E falando em vias de acesso, para chegar à cidade existem somente dois meios, via fluvial ou aérea. Por via fluvial a viagem pode ser de lanchas e barcos e o trajeto pode durar até uma semana de Manaus até o local de chagada. Já por via aérea os chamados táxis aéreos são uma outra alternativa para chegar à região.
A cachoeira do Bom Jesus e Balneário do Hernandes são boas pedidas, é impossível ir em Pauini e não conhecer esses lugares, como, também o igarapé de Macuti e a praia de
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[expand title=”Presidente Figueiredo”]
O município de Presidente Figueiredo é conhecido como a “Terra das Cachoeiras”. Distante da capital amazonense 107 km, integra a Região Metropolitana de Manaus. Seu principal acesso é a BR-174,
O que fez Presidente Figueiredo despontar para o turismo ecológico foi sua fartura de águas, selva, recursos naturais, cavernas e cachoeiras. O Ministério do Turismo catalogou mais de cem quedas d’água no município, muitas delas exploradas economicamente através do ecoturismo. É existente na área urbana e rural uma razoável infraestrutura turística em expansão.
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[expand title=”Rio Preto da Eva”]
Com um pouco mais de 30 anos, Rio Preto da Eva, distante 80 km de Manaus, é o principal destino gastronômico quando o assunto é café da manhã. Mas é com pé de laranjeiras que o município se posiciona como o maior produtor de laranjas do Amazonas. Muito visitada principalmente por manauaras, a cidade possui balneários, cachoeiras e grutas. Além do mirante pastor Severo Câmara – uma réplica do Cristo Redentor do Rio de Janeiro – que compõe um dos marcos turísticos do município.
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[expand title=”Santa Isabel do Rio Negro”]
Santa Isabel do Rio negro, distante de Manaus a 683 km, foi fundada com a chegada dos missionários Salesianos, durante a Missão Salesiana em 1942 junto ao povoado de Santa Inês.
Como seu nome já diz, ela é banhada pelo Rio Negro e possui belas praias, e destaca-se pela pesca esportiva, graças à grande concentração de tucunarés.
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[expand title=”Santo Antônio do Içá”]
Com pouco mais de 20 mil habitantes, Santo Antônio do Iça está a 879 km de Manaus. Na calha do Alto Solimões, Santo Antônio é uma das cidades amazonenses que tem em sua economia a pesca como maior fonte de renda.
Uma das características do município são os mais de 20 lagos, de fácil acesso para a pesca alimentar e esportiva. Santo Antônio do Iça sedia vários eventos em todo das festividades juninas com arraias que celebram as festividades do padroeiro da cidade, o Santo Antônio de Lisboa
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[expand title=”São Gabriel da Cachoeira”]
São Gabriel da Cachoeira está a 853 km de Manaus. Privilegiada pela exuberante natureza em seu território. E é onde está localizado o pico mais alto do estado, o da Neblina. Rodeada de lendas e mitos, a “Bela Adormecida” é conhecida pelos nativos como Curicurian. Possui montanhas com altitudes que ultrapassam os 900 metros e cachoeiras desconhecidas da maioria da população. Em São Gabriel da Cachoeira ainda tem várias aldeias indígenas, principalmente dos tucanos, ianomâmis e baniwas que vivem no Alto Rio Negro. O artesanato é uma potencialidade, pois é possível comprar artigos e artefatos indígenas originais como, cestos de palha, redes, utensílios das mais de 14 etnias.
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[expand title=”São Paulo de Olivença”]
Como a maioria das cidades amazonenses, São Paulo de Olivença, localizado a 1.008 km de Manaus, tem sua história ligada à Missão fundada pelos jesuítas, no final do século 17.
O município amazonense do Alto Solimões tem em seu turismo ligado a eventos religiosos com destaque para a festa do padroeiro São Paulo Apóstolo, de 20 a 29 de junho. Neste período, a cidade toda é ornamentada para um grande arraial, onde os moradores e entidades públicas realizam leilões e a procissão.
E na área cultural, as manifestações mais latentes estão ligadas as danças dos africanos, do limão e a do tipiti.
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[expand title=”São Sebastião do Uatumã”]
São Sebastião do Uatumã está localizada a 246 km de Manaus e tem sua população com mais de 13 mil pessoas. O município situado na Região do Baixo Amazonas mantém-se um forte produtor de mandioca, juta, malva, milho e abacaxi. Já na pecuária é uma das cidade com maior concentração de bovinos e suínos, o que representa uma forte produção de carne e de leite destinada ao consumo local. Sua principal atividade na área de turismo de evento acontece durante a Festa do Padroeiro, São Sebastião, realizada em 20 de janeiro onde visitantes e turistas conhecem um pouco mais da pacata cidade.
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[expand title=”Silves”]
Pertencente à Região Metropolitana de Manaus (RMM), encontra-se o município de Silves, distante a 181 km da capital. A cidade-ilha é muito encantadora e destaca-se o prédio da prefeitura e a praça da Matriz. O local abriga o patrimônio histórico mais antigo do município, a igreja de Nossa Senhora da Conceição, e a conhecida orla silvense, que dá ao ponto de encontro da cidade, um aspecto familiar de pequenos municípios ribeirinhos.
Silves localiza-se na região de lagos amazônicos e muitos variados de tamanhos e formas. Situada no Lago Saracá, é uma região de lagos que fica a leste de Manaus, na confluência do Rio Urubu com o Lago Canaçari e está numa região de várzeas e igapós, com abundância de peixes e de rica diversidade aquática.
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[expand title=”Tabatinga”]
Tabatinga, distante de Manaus a 1.106 km, está tríplice fronteira do Brasil com Peru e Colômbia. A cidade cresceu às margens do rio Solimões. Seu nome derivou-se de uma palavra de origem indígena tupi “Barro Branco”, de muita viscosidade, encontrado no fundo dos rios da região. No tupi guarani quer dizer “Casa Pequena”.
No turismo, as principais atrações aos visitantes são a observação da natureza, os botos vermelho e tucuxi, as culturas nativas, as comunidades ribeirinhas, os bosques e a tranquilidade que o Amazonas representa.
Outra opção na cidade é a travessia da avenida da Amizade, que faz a ligação do Brasil com a Colômbia, uma boa opção para o contato com a cultura internacional e de compras.
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[expand title=”Tapauá”]
No ano de 1955, o distrito de Tapauá passa a ser denominado município, e está situado a 488 km. Tapauá realiza durante o ano todo competições esportivas e atividades religiosas e um dos seus eventos mais importantes é a festa do Pescador. Evento que se comemora a atividade pesqueira no município.
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[expand title=”Tefé”]
Localizada no coração da Amazônia, a cidade de Tefé (distante 643 km de Manaus) é dona de uma riqueza da biodiversidade do estado. Uma das principais atrações da cidade de Tefé é o encontro das águas formado pela confluência do Lago Tefé e a água barrenta do rio Solimões. O município está inserido no corredor turístico do rio Amazonas, servindo para conexões internacionais, que envolves cidades da Colômbia como Leticia, Bogotá e Iquitos, além de cidades que envolvem a Amazônia peruana, destinos que atraem milhares de turistas.
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[expand title=”Tonantins”]
O município de Tonantins, distante de Manaus a 849 km de Manaus, é uma pacata cidade com um pouco mais de 17 mil habitantes. Banhada pelo rio Solimões, Tonantins tem em sua economia a produção de carne e de leite destinada ao consumo apenas local. A pesca é considerada como atividade de subsistência. Mas é na extração de madeira, castanha, borracha e gomas-não-elásticas que o município tem mais visibilidade.
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[expand title=”Uarini”]
Localizada na região conhecida como Triângulo Jutaí/Solimões/Juruá, está a pequena Uarini, distante da capital do estado 565 km em linha reta. A singela cidade realiza os Festejos do Divino Espírito Santo, nos meses de maio e junho. E o município é responsável pela farinha que leva o mesmo nome, muito consumida no estado. Todos os anos, moradores e visitantes celebram a produção com Festa da Farinha, que possui calendário móvel.
Mas Uarini, também vive da extração de castanha e madeira , que aquece a sua economia local. A pecuária é representada principalmente por bovinos e suínos, com produção de carne e de leite destinada ao consumo local.
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[expand title=”Urucará”]
O município de Urucará, distante de Manaus a 259 km, começa em 1814 quando Crispim Lobo Macedo fundou nas margens do rio Amazonas a povoação Santana da Capela, mas foi em 12 de maio de 1887, pela Lei Provincial no.744, a sede da freguesia é elevada à vila, como sede do município, e criado então Urucará.
Já em 1935, com a reconstitucionalização do estado, o município de Urucará é restabelecido. Em 31 de março de 1938, pelo Decreto-Lei Estadual no. 68, a sede do município recebe foros de cidade. Em 24 de dezembro de 1952, pela Lei Estadual no. 226 foi criada a comarca de Urucará.
O turismo na cidade é muito ligado ao de evento. Atualmente, Urucará tem em seu calendário a Festa da padroeira Sant’Ana, realizada em julho; Festa do Aniversário da Cidade, em 12 de maio; Festa do Divino Espírito Santo, realizada nos meses de maio e junho.
Mas é em sua produção agropecuária o seu maior desenvolvimento, já que mesma está ligada diretamente com o cultivo de mandioca, cacau, maracujá, banana, guaraná, milho e feijão. A pecuária é representada principalmente por bovinos e suínos, com produção de carne e de leite destinada ao consumo local. A pesca é praticada de forma artesanal. Destaca-se na extração de palha branca, cipó titica e madeira
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[expand title=”Urucurituba”]
Banhada pelo rio Amazonas, Urucurituba está situada a 207 km de Manaus, sendo a maior produtora de cacau do Estado do Amazonas. Cidade pacata e com belezas naturais, o município tem cerca de 20 mil habitantes. O turismo de eventos é um dos fatores que mais gera visita para a cidade, todos os anos a celebração em torno do cacau, que movimenta a economia. Urucurituba era parte do município de Itacoatiara até meados de 1935. Os primeiros moradores do distrito foram os índios das tribos Mundurucus e Maués.
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