O Festival
O Festival Folclórico de Parintins foi criado, em 1965, para angariar recursos para a conclusão da obra Catedral de Nossa Senhora do Carmo, padroeira da cidade. A catedral é o maior templo de fé de Parintins. Graças ao festival, por meio dos espetáculos produzidos pela sublime imaginação dos artistas parintinenses de Caprichoso e Garantido, a festa popular ganhou o título de Patrimônio Cultural do Brasil e expandiu a cultura amazonense para o mundo ver. As apresentações dos bois Azul e Branco e Vermelho e Branco ocorrem na última semana de junho, sendo em 2019, nos dias 28, 29 e 30, no bumbódromo de Parintins.
Cada agremiação tem o tempo mínimo de duas horas de apresentação e o tempo máximo de 2 horas e 30 minutos por apresentação. Durante o festival, os jurados julgam 21 itens, sendo individuais e coletivos como. São eles: apresentador, levantador de toadas, batucada ou marujada, ritual indígena, porta-estandarte, amo do boi, sinhazinha da fazenda, rainha do folclore, cunhã-poranga, boi bumbá (evolução), toada (letra e música), pajé, tribos indígenas, tuxauas, figura típica regional, alegorias, lenda amazônica, vaqueirada, galera, coreografia e organização do conjunto folclórico.